HOMENAGEM
Querida Mãe
Querida Avó
A maior e melhor homenagem que te podemos fazer é continuarmos aquilo que tu ( e o pai) nos transmitiram :
aquilo que somos, com os defeitos e as qualidades e a consciência para discernir as diferenças.
A capacidade para amar, errar, emendar a mão,
perdoar e não julgar.
A tua maior dádiva (e lição) em relação a nós
foi o teu amor incondicional.
Mesmo quando em desacordo, o teu amor e apoio era incondicional.
O amor.
E há também a grandeza de nos podermos lembrar de ti.
O que rimos, o que chorámos, o que concordámos, o que discordámos mas, essencialmente o que amámos.
Sobre os nossos erros pedimos que entendas, mais uma vez, afinal como sempre!
Dos nossos actos de amor sabemos que não esquecerás e não esqueceremos.
Acredita que te amamos agora e sempre, assim como continuámos sempre a amar o Pai.
Lembras-te dos teus últimos sonhos?
Lembras-te daquele que sonhavas sempre e sempre,
e mais uma vez?
O sonho da escada que subias em forma de pirâmide?
Onde havia uma mão que te tocava na cabeça e não te deixava subir mais,
apesar de te sentires tão bem ?
Conta-nos mais uma vez esse teu sonho, Mãe,
Diz-nos que pode ser realidade!
Como nós fomos a tua.
Até já, Mãe
Até já Avó
(25 de Junho de 2003)
Querida Mãe
Querida Avó
A maior e melhor homenagem que te podemos fazer é continuarmos aquilo que tu ( e o pai) nos transmitiram :
aquilo que somos, com os defeitos e as qualidades e a consciência para discernir as diferenças.
A capacidade para amar, errar, emendar a mão,
perdoar e não julgar.
A tua maior dádiva (e lição) em relação a nós
foi o teu amor incondicional.
Mesmo quando em desacordo, o teu amor e apoio era incondicional.
O amor.
E há também a grandeza de nos podermos lembrar de ti.
O que rimos, o que chorámos, o que concordámos, o que discordámos mas, essencialmente o que amámos.
Sobre os nossos erros pedimos que entendas, mais uma vez, afinal como sempre!
Dos nossos actos de amor sabemos que não esquecerás e não esqueceremos.
Acredita que te amamos agora e sempre, assim como continuámos sempre a amar o Pai.
Lembras-te dos teus últimos sonhos?
Lembras-te daquele que sonhavas sempre e sempre,
e mais uma vez?
O sonho da escada que subias em forma de pirâmide?
Onde havia uma mão que te tocava na cabeça e não te deixava subir mais,
apesar de te sentires tão bem ?
Conta-nos mais uma vez esse teu sonho, Mãe,
Diz-nos que pode ser realidade!
Como nós fomos a tua.
Até já, Mãe
Até já Avó
(25 de Junho de 2003)
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