SEMENTES DE POESIA
A memória é o que me permite contar histórias.
Muitas são fruto de recordações envolvidas em imaginação, polvilhadas de sensações e com pitadas de desejo e sabores coloridos.
Contar histórias faz parte do que sou e do que dou.
Não conseguiria fazê-lo com o simples pensamento de cada momento vivido só no presente. Como conseguiria estabelecer interligações, associações, criar personagens que nunca existiram de facto mas que foram criadas por um simples recordar de uma cara ou de um olhar?
A memória permite-me ver o tempo que já passou, o que está a passar agora e que de imediato já não é.
Quando a minha memória me atraiçoar escreverei somente poesia.
Possivelmente escreverei poesia arrancada às sensações momentâneas do que será sempre o agora.
Muitas são fruto de recordações envolvidas em imaginação, polvilhadas de sensações e com pitadas de desejo e sabores coloridos.
Contar histórias faz parte do que sou e do que dou.
Não conseguiria fazê-lo com o simples pensamento de cada momento vivido só no presente. Como conseguiria estabelecer interligações, associações, criar personagens que nunca existiram de facto mas que foram criadas por um simples recordar de uma cara ou de um olhar?
A memória permite-me ver o tempo que já passou, o que está a passar agora e que de imediato já não é.
Quando a minha memória me atraiçoar escreverei somente poesia.
Possivelmente escreverei poesia arrancada às sensações momentâneas do que será sempre o agora.
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